Constatemente observamos pelas ruas faixas e cartazes bizarros pregados em postes. Alguns são hilários, outros preocupantes, mas de todos podemos tirar uma conclusão: se eles ainda estão lá, é porque todo dia tem alguém (nessa hora não quis ser grosso com ninguém) saindo de casa e lendo.

Esses abaixo me foram enviados pelo Fábio, redator da agência.

Comentário: ok, o cara é foda, Pai Arnápio ‘tá demais, mas o que não entendo é como um cara que enfrenta até o “demoneo” vive nessa pindaíba até hoje. Pelo menos de hemorróida, sabemos que ele não sofre.

Comentário: esse povo é foda. Nem bem lançou o filme do Chico Xavier e já estão aproveitando a fama.

Comentário: Qual a relação de fimose e cão perdido, onde esse cara se especializou? E se “viadagem” é doença, não era para o Ministério da Saúde se pronunciar sobre a maior epidemia de todos os tempos?

Comentário: Chamaria mais atenção se o cartaz fosse: “Bruxa travesti engravida na prisão.

Mãe de dois filhos, ela diz que não sabe como engravidou, pois seu lado mulher tem silicone, mas não tem úteros".

Cinco empresas brigam por genérico do Viagra

Decisão judicial que vetou prorrogação da patente abre caminho para a venda de versões mais baratas de remédios contra impotência

+ da notícia: http://economia.ig.com.br/empresas/industria/cinco+empresas+brigam+por+generico+do+viagra/n1237599299425.html

Comentário: agora é que o pau vai comer.

Outro dia vi uma senhora, + ou - 40 anos, parada no passeio, debaixo de um verdadeiro pé d’água. Atrás dela um grande muro, ou seja, nem uma portinha para entrar, poste para esconder ou árvore para subir.

Na rua uma poça de uns 3 metros de comprimento e mais 2 do meio fio pra rua.

E lá estava a senhora, de sandália, tão solitária naquele momento quanto Tom Hanks em “O Náufrago”, segurando o seu bravo guarda chuva (tão companheiro quanto “Wilson”, só que muito mais prestativo), dançando um frenético frevo da salvação - guarda chuva pra cima pra se proteger da chuva, guarda chuva pra baixo para se proteger da poça, pra cima e pra baixo, foi assim que ela fez, pra cima e pra baixo, foi assim que ela fez.

E lá ficou por um tempo, até que criou coragem e com mais vontade que o Cesar Cielo saltando para uma prova de 50 metros, ela encarou a poça, pisando no meio, afundando até a canela e levantando água até o joelho, que outrora lutou para mantê-lo seco.

Chegou tão rápido ao outro lado da rua, que nem sei se foi nadando ou correndo. Parecia o Usain Bolt atravessando o Canal da Mancha.

Cena empolgante. O rosto molhado e suado, o sorriso indisfarçável da vitória. Os olhos ainda correndo de um lado para o outro como se estivesse procurando uma bandeira para dar a volta olímpica. Quase aplaudi de onde estava.

Um momento único.

Só não entendi duas coisas: se a  poça só tinha 3 metros de largura e ela estava no meio, por que ela não andou 2 metros para qualquer um dos lados e acabou logo com aquele sofrimento. E se a mulher sabia que ia chover, por que saiu de sandália? Claro que vai molhar os “didãs” com água suja da rua e claro que vai dar bicheira entre eles.

Não gosto de usar a palavra chupeta. Acho feia e me deixa até um pouco constrangido.

Na minha casa sempre usamos a expressão “bico”. Muito mais suave e menos “complexante”. tenho a impressão que a sutileza da expressão bico vem do fato de ser uma alusão a uma parte bem delicada da mulher, os seios. 

Para os Yunguianos ou Freudianos (ou qualquer psico-anOs) gostar de chupeta, já grande, quer dizer que sua fase oral foi mal resolvida. Mas qual a data limite para resolver a fase oral? E pelo que ando lendo representantes de instituições religiosas têm uma tendência maior a não resolver essa tal de fase oral. Mas vamos deixar essa questão para outro post.

Até para situações mais calientes prefiro usar outro nome. Só de imaginar o uso da expressão “dá um chupetinha” imagino um pedófilo. Tem formas mais românticas e sacanas de pedir. Enfim, a chupetinha levou outro pau (sem trocadilho) aqui. 

Agora imagine a cena: vc estacionou em uma rua escura e deserta, entra rápido no carro para nenhum mal te acontecer e na hora de ligar o carro, nada. Vira a chave, e? Nada. Os farois ficam meia boca. Você tenta de novo, segura a chave, enfia o pé no acelerador como se fosse furar o assoalho e a única coisa que escuta é a ignição, dá pra jurar que o Rabugento está lá dentro debochando de vc. Qual a solução, ligar para o socorro mecânico. Do outro lado atende uma voz sinistra, que entre tosses, pigarros e cusparadas, diz que o lugar é ermo, mas que vai chegar em no máximo 1h. e 20min. Quando o cara chega, desce um sujeito de macacão, sujo, 1.97 e 138kg.

E aí, vai perguntar se ele tem as coisas pra vc fazer uma chupetinha?

Galo vira fêmea após ataque de raposa a galinheiro

Especialistas das Nações Unidas estão estudando um galo que mudou de sexoapós ataque de uma raposa ao galinheiro em que vivia, em fazenda na Toscana(Itália). 


Depois que a raposa comeu todas as galinhas do galinheiro, Gianni, que tinha fama de bom acasalador, virou fêmea. E "ele" passou a botar ovos e a chocá-los. 


Agora cientistas da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) estão estudando o DNA de Gianni (ou ex-Gianni) para descobrir o que provocou a mudança de gênero. 


"Pode ser um gene de sobrevivência da espécie primitivo. Como todas as fêmeas se foram, a única forma de garantir a preservação da sua linhagem seria ele se tornar fêmea", explicou um especialista.

Em Minas aconteceu algo semelhante, depois de tomar duas sacolas de 5 em finais de mineiro, e ficar 13 dos últimos 14 jogos sem ganhar, o "galo mineiro" começou a usar rosa. E dizem as más línguas, passou a galinhar por aí.

Sabe como é, shopping cheio, estacionamento lotado e o puto acima ocupando duas vagas.
Deixa a caminhonete ver....

A minha caminhonete foi criada para ser uma justiceira do trânsito. É capaz de levantar carros que fecham cruzamentos com sua pá que, aliás, pode também empurrar carros de putos que ocupam duas vagas com um só veículo; furar pneus e rasgar latarias de espertinhos com as pontas de lança que saem das rodas; os retorvisores são chumpados, caso algum motoboy resolva chutá-lo; lança fumaça negra em carros que ficam buzinando atrás e joga prego para furar pneus de “pilotos” que fica tentando ultrapassar na marra. A cor, claro, é vermelha, desbotada, com vários pontos de ferrugem, uma mega quebra mato e vários faróis de milha na grade e no santo antônio, os vidros completamente pretos e as placas têm um dispositivo para escondê-la ao final de cada ação. É o batmovel do 3º mundo.

Sua criação se deu pq um dia fiquei de saco cheio com o trânsito de BH, com certeza somos os motoristas mais sem educação do Brasil, e portanto servia apenas para fazer justiça nas ruas. Mas o saco cheio transcendeu os engarrafamentos, e o seu ímpeto justiceiro cresceu, ultrapassou as vias e a caminhonete criou vida própria.

Quanto ao blog, nele pretendo escrever sobre tudo. Tudo que vejo, penso, concluo, acho legal ou não. Se acha que um blog tem que ter um assunto, uma lógica, não me siga. Não terá nada disso. Devo copiar, claro que colocando os créditos, vários assuntos de vários blogs, mas claro que tentarei ser o mais original possível.

Comecei bem (ou dei azar mesmo) pelo nome, afinal de primeira escolhi um disponível.

Espero que se divirtam.

Valeu.

Guilherme.